quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Há uma linha que nos separa

Qual é o limite para uma mulher passar a ser apelidada de galdéria, fácil, oferecida?

Se um homem flearta, brinca, diz umas graças; é até charmoso e merece o respeito dos seus pares. Mas e se for uma mulher?

Pelas do mesmo género de certeza que não é apelidada de mulher profissional e de respeito. E qual é a visão dos homens? Passou para fácil, carente e que só quer uma coisa que eles sabem e tanto pensam? Há volta da mesa do café, do almoço ou sempre que se reúna mais que um é motivo de risadas. Umas escondidas outras menos. Criando por vezes uma espécie de clube cujo objectivo é conseguir mais uns minutos de boa disposição à custa da outra que nem sonha ser o motivo de tanto sururu.

Quando é que se passa a linha do respeito por nós, para o desrepeito com que nos vêm? Ou somos todos iguais ne isto é uma visão dos géneros no século passado. Pessoalmente acho que há coisas que nunca mudam.

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