Esta é uma expressão que comecei a interiorizar conforme fui "crescendo". Emigrar para mim não era uma opção, separar a família muito menos. E jurava a pés juntos que estas duas coisas NUNCA iriam acontecer.
Pois bem, a crise, as políticas que levam ao nosso país a um empobrecimento nunca visto, a impossibilidade de se crescer em Portugal ( uma vez que os impostos nos levam os acréscimos que conseguimos). Fez-me deixar cair o nunca.
Mas não pensava estar tão perto de decidir ir ou não, partir ou ficar, resistir e estar cá para quando mudarmos.
Educar os meus filhos a milhares de quilómetros da família num país tão diferente do nosso. Leva-me a recusar. Por outro lado, poder dar-lhe um pouco mais e tentar valorizar-me profissionalmente faz-me pensar no sim
A ver vamos.