Em inicio de segundo mandato do Presidente da República, em expectativa pela sua actuação. Se moderada e procurando a coabitação institucional ou por outro lado um presidente mais interventivo, mais acutilante nos seus discursos.
Dada a actual situação económica do país, e os olhos das agências financeiras colocados em cima de nós, parece-me que Cavaco Silva vai ter de ser o Presidente que se molda às circunstâncias. Procurando e visando a estabilidade política tão necessária nos dias que correm. Deixando de lado, ou para ocasiões mais propicias as suas convicções, e a sua própria visão de como governar.
Contrariando tudo isto é noticiado, que Cavaco Silva reuniu 22 personalidades para traçar um caderno de encargos para o país, adivinhando-se assim um discurso interventivo, e direccionado única e exclusivamente ao governo.
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