quinta-feira, 26 de abril de 2012

38 anos depois

Caminhamos inversamente para os ideais de Abril. Explicar a importância da revolução aos meus filhos e constatar que estamos a fazer a rota inversa, deixa-me consternada. Tenho cada vez mais vontade de ter uma participação mais activa na sociedade, mas olho para os políticos e para o que defendem e não me identifico com nada. Secalhar devemos todos fazer uma reflexão e unirmo-nos mais que nunca numa alternativa que leve o país a sair da situação pantanosa em que meia dúzi de mal eleitos nos enfiaram nas últimas décadas.
E é neste contexto que mais me identifico com movimentos que vão surgindo na sociedade civil e acredito que serão estes que poderão ser a solução que tanto  buscamos.

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