e o senhor já começa a mostrar ao que veio:
"O decreto-lei do Governo que prevê o reforço da obrigatoriedade de prescrição de medicamentos por substância activa em vez de marca, uma medida que pretende incentivar o mercado de genéricos, foi vetado pelo Presidente da República, alegando que traria "insegurança" aos doentes. Cavaco Silva prometeu um segundo mandato "actuante" na noite da vitória nas presidenciais, ontem começou a "actuar" e com estrondo. A favor do veto estão a Ordem dos Médicos e a indústria farmacêutica."
in Público.
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